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Reflexão do dia!

  • Foto do escritor: Maíra Pena
    Maíra Pena
  • 19 de jan. de 2016
  • 2 min de leitura

É mais fácil viajar pelo mundo do que para dentro de si mesmos.

Olá, hoje vamos falar sobre um dos três fenômenos inconscientes, o Gatilho da Memória.

Podemos dizer que o gatilho da memória é um fenômeno que faz com que cada estimulo visual, sonoro ou psíquico seja interpretado como num piscar de olhos. Todos os objetos, pessoas e outras coisas são identificadas pelo gatilho de memória e não pelo seu ‘eu’.

São milhares de imagens dentro de nossa memória, e quando vemos um objeto de imediato o nosso gatilho é acionado e então identificamos o objeto ao nome que vem na nossa mente. Se isso não acontecesse o nosso ‘eu’ ficaria extremamente confuso, sem saber como fazer essa associação.

Então, depois que eu li e reli sobre esse maravilhoso tema, me fez pensar... será que é isso que nos acontece quando vemos ou ouvimos algo que nos machucou no passado que nos remete a negação no presente/ futuro?

Se a sua resposta foi sim, você está certo!

Percebi durante algumas das minhas pesquisas que o Gatilho da Memória pode sim nos prejudicar, como por exemplo quando ouvimos uma música ou vemos um filme ou até mesmo uma pessoa que nos feriu ou rejeitou, o gatilho manda uma mensagem em segundos (abrindo os arquivos) de nossa memória onde lá contém algumas informações/ lembranças, gerando ansiedade e raiva, isso faz com que o nosso ‘eu’ perca o controle das ações e fique no segundo plano de nossa mente.

Um exemplo bom do nosso ‘eu’ fora do comando é quando reclamamos, quando agredimos os outros e quando nos ofendemos com facilidade somos frágeis ... Pessoas com essas características devem voltar rapidamente para o comando da sua própria mente.

‘’B, era uma jovem animada, livre e segura, vivia discutindo suas ideias com amigos, amava defender seus interesses, porem quando tinha que falar em público ela se fechava e logo assim era aberto arquivos que remetia o medo e a vergonha de errar, e então lá estava B, presa em sua própria mente sem saber o que fazer. B, teve que exercitar o seu medo, e transforma – ló em coragem para superar o seu próprio gatilho, um tempo depois ela estava livre e pronta para falar quantas vezes fosse necessário falar em público, isso me fez perceber que antes de queremos nos dá bem no mundo exterior temos que exercitar a nossa mente e o nosso ‘eu’ para brilhar no nosso mundo interior. ’’

Essa foi a minha reflexão de hoje, esse último parágrafo, foi tirado de uma das mensagens que eu ando recebendo, a leitora B mandou um depoimento contando sobre a sua timidez e foi por isso que resolvi vim aqui falar sobre o Gatilho da memória, espero que tenham gostado, fico muito feliz em saber que a pessoas lendo e se encontrando em cada uma das reflexões, teremos em breve mais historias e exemplos de alguns dos leitores.

Beijos da Maí

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